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Cassinos no Brasil: Projeto de legalização é consenso entre os poderes

O Senado Federal pauta, para este primeiro semestre, a votação do projeto que regulamenta os jogos de azar em espaços físicos no Brasil, incluindo modalidades como o jogo do bicho e os cassinos.
Acordo Político Impulsiona Proposta
Conforme informações divulgadas, articulou-se um acordo com o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP). Além disso, a proposta também recebe a chancela para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o que demonstra um alinhamento entre os poderes.
Governo e Congresso Miram Arrecadação Bilionária de Cassinos
Tanto o governo quanto o Congresso Nacional enxergam nesta pauta uma significativa oportunidade de aumentar a arrecadação. Estimativas apontam para um potencial de R$ 22 bilhões anuais em impostos. Vale ressaltar que a Câmara dos Deputados já aprovou o projeto, que agora se configura como uma prioridade para o presidente do Senado e para o Executivo. Ademais, o relator da matéria, senador Irajá (PSD-TO), compartilha dessa visão.
Ministério do Turismo Defende Projeto e Limitações
O ministro do Turismo, Celso Sabino (União), em diversas ocasiões, reafirmou o apoio do governo à proposta. Adicionalmente, ele assegurou que o governo buscará evitar alterações no texto que a Câmara já chancelou. O titular da pasta compreende que o projeto pode, simultaneamente, atrair turistas ao Brasil e limitar a abertura indiscriminada de cassinos e empresas do setor.
“Trata-se de um texto que restringe a quantidade de resorts integrados com cassinos nas unidades federativas”, declarou Celso Sabino. “A perspectiva, a partir das conversas que a gente vem tendo, é que o Senado aprove esse projeto dentro deste primeiro semestre de 2025”, disse Celso Sabino.
Detalhes da Proposta: Resorts com Cassinos e Outras Modalidades
Regras para Resorts e Embarcações
Caso o Congresso aprove e o Executivo sancione o projeto nos moldes atuais, o Brasil poderá ter até 34 resorts com cassinos integrados em funcionamento. Consequentemente, o governo disponibilizará as licenças para operação através do pagamento de outorgas. Por outro lado, a proposta limita a dez o número de cassinos em embarcações em todo o território nacional.
Legalização de Bingos e Jogo do Bicho
A proposta também permite outros tipos de estabelecimentos de jogos, como por exemplo, bingos. Dessa forma, bingos e vídeo-bingos poderão funcionar em jóqueis clubes, com uma licença por município a cada 150 mil habitantes. Seguindo essa lógica, a proposta também legalizaria o jogo do bicho, com uma licença a cada 700 mil habitantes no estado.
Cassinos: Medidas de Controle e Tributação
O projeto proíbe que empresas operadoras de jogos concedam empréstimos, e também exige pagamento em débito ou pix. Ou seja, isso serviria para evitar lavagem de dinheiro ou endividamento com o cartão de crédito. Adicionalmente, o governo instituirá um novo imposto de 17% sobre a receita bruta das empresas.
Divisão da Arrecadação e Resistência Parlamentar
A proposta determina que os entes federativos dividirão a arrecadação. O objetivo principal desta divisão é diminuir a resistência de alguns parlamentares à aprovação do projeto. Apesar disso, o relator senador Irajá compartilhou com aliados que a bancada evangélica do Senado continua irredutível e votará contrária ao texto.
Busca por Margem de Segurança na Votação
Aliados do senador calculam que o projeto tem os 41 votos necessários para aprovação, mas só querem colocá-lo em pauta quando consolidarem 50 apoios ao texto. Eles querem uma margem de segurança contra eventuais mudanças de última hor
Aposta/Cassino
Fisco aperta a marcação: Receita Federal intensifica fiscalização de apostas online

A partir de 2025, o cenário das apostas esportivas e das plataformas digitais no Brasil enfrentará um novo patamar de fiscalização e regularização. Em virtude das recentes mudanças legislativas, a Receita Federal tornou a supervisão desse setor uma de suas prioridades. A seguir, entenda as principais medidas, o impacto das ações e o que muda para empresas e usuários.
Prioridade Máxima: Casas de Apostas sob Lupa
Antes de mais nada, é preciso destacar que as casas de apostas de quota fixa, conhecidas popularmente como “bets”, foram definitivamente incluídas nas prioridades estratégicas da Receita Federal para o ano de 2025. Portanto, o objetivo fundamental é assegurar que tais empresas estejam operando conforme as diretrizes do novo mercado regulado.
Além disso, visando coibir irregularidades, será intensificada a identificação e a punição de companhias que atuam à margem da legalidade. Ou seja, práticas fora das normas não passarão despercebidas.
Colaboração e Autorregularização
Diante desse cenário, destaca-se a parceria entre plataformas e o Fisco. Por exemplo, em 2024, o Airbnb colaborou fornecendo dados de proprietários que alugaram imóveis entre 2020 e 2024. Assim, espera-se incentivar a autorregularização dos contribuintes, promovendo a correção espontânea de eventuais falhas na declaração de rendimentos.
Combate ao Uso Indevido de Prejuízos Fiscais
Por outro lado, a Receita Federal também priorizará o combate ao aproveitamento inadequado de prejuízos fiscais para abatimento do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Ou seja, empresas que lançarem valores acima do permitido para reduzir tributos ou negociar dívidas poderão ser alvo de medidas coercitivas.
Vale ressaltar que a legislação admite o uso desses prejuízos para quitação de débitos, contudo, a Receita está atenta a eventuais abusos e fraudes nesse processo, visando evitar a erosão da arrecadação tributária.
Fiscalização
Neste contexto, foi criado um grupo de trabalho composto por servidores da Receita Federal e da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Por conseguinte, essa equipe tem como missão central analisar o setor, propor soluções e garantir a regularidade das operações das apostas.
Expansão da Fiscalização para Plataformas Digitais
Surpreendentemente, o foco não se limita apenas às apostas esportivas. De forma concomitante, a Receita Federal ampliará sua atuação sobre operações realizadas em plataformas digitais. Isso abrange atividades como aluguéis em aplicativos do tipo Airbnb e vendas em marketplaces variados, o que amplia significativamente o escopo do controle fiscal.
Além disso, a publicação de manuais de orientação está sendo preparada para esclarecer como tributários — tanto pessoas físicas quanto jurídicas — devem declarar corretamente os rendimentos oriundos dessas atividades.
Debate sobre Subvenções de Investimento e Comunicação ao Contribuinte
Não menos importante, segue a fiscalização sobre a conformidade das empresas às novas regras de subvenções para investimento, principalmente relacionadas a créditos presumidos de ICMS. Enquanto a Receita preconiza o cumprimento da legislação atualizada em 2023, algumas empresas ainda se amparam em decisões judiciais anteriores.
Segundo a subsecretária de Fiscalização da Receita Federal, Andrea Costa Chaves, a atuação do órgão continuará priorizando a assistência e orientação preventiva ao contribuinte antes de recorrer a medidas coercitivas.
Em suma, o ano de 2025 marca um novo ciclo de atenção e transformação para o setor de apostas e plataformas digitais no Brasil. Diante das medidas anunciadas, regulamentação, transparência e conformidade fiscal tornam-se ainda mais indispensáveis para empresas e usuários que atuam nesse universo dinâmico e inovador
Aposta/Cassino
Presidente da Loterj Declara Apoio ao PL dos Cassinos

Uma Nova Era para o Setor de Jogos no Brasil
O presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), Hazenclever Lopes Cançado, apoia publicamente o Projeto de Lei dos Cassinos. Ele utiliza sua conta no LinkedIn para ressaltar a urgência e a importância estratégica de regulamentar os jogos em espaços físicos no Brasil.
O Apoio Convicto ao Relatório do Senador Irajá
Assim que anunciaram a votação iminente do PL dos Cassinos, Hazenclever destaca, em sua postagem, a relevância do relatório elaborado pelo senador Irajá Silvestre. Ele afirma que o texto propõe um marco regulatório moderno, equilibrado e alinhado com as melhores práticas internacionais. Dessa forma, Hazenclever reforça seu compromisso em garantir um ambiente regulatório transparente e eficiente.
A Importância da Regulamentação dos Jogos
Hazenclever enfatiza que regular jogos de azar, cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas online é fundamental para promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Ele defende que a legalização desses jogos pode gerar empregos, atrair investimentos, impulsionar o turismo e, consequentemente, aumentar a arrecadação com responsabilidade social. Ele utiliza o exemplo do Rio de Janeiro para mostrar que é possível conduzir o setor com seriedade e transparência.
Detalhes do Projeto de Lei dos Cassinos
O Projeto de Lei nº 2.234 de 2022 autoriza o funcionamento de cassinos físicos, casas de apostas em corridas de cavalos, bingos e legaliza o jogo do bicho em todo o território nacional. O texto já recebeu aprovação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com o apoio de 14 parlamentares, enquanto 12 se posicionaram contra a proposta.
Tramitação e Expectativas para a Votação
O projeto deveria ter sido discutido em dezembro de 2024, mas senadores da oposição pressionaram pela retirada da matéria da pauta. Agora, com a votação agendada para esta terça-feira (8), cresce a expectativa em torno da aprovação do PL. O relator senador Irajá afirma que a iniciativa conta com amplo apoio do setor privado e do governo.
Perspectivas para o Futuro dos Jogos no Brasil
Por fim, a manifestação do presidente da Loterj evidencia que o setor de jogos no Brasil vive um momento decisivo. Se aprovarem o projeto, o país dará um passo importante rumo à modernização do setor, com impactos positivos para a economia, o turismo e a geração de empregos.
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Tributação Justa? O Argumento do Governo para Mudar Regras

Você certamente já percebeu a explosão das “bets” no Brasil. Com isso, o debate sobre a tributação de apostas esportivas online ganhou os holofotes. Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu publicamente uma cobrança de impostos mais rigorosa para o setor, com o objetivo de corrigir o que ele considera uma grande injustiça fiscal.
O argumento do governo é direto: enquanto setores tradicionais, que geram empregos e movimentam a economia, como o agronegócio, enfrentam custos de produção altíssimos, as plataformas de apostas lucram fortunas com uma estrutura comparativamente enxuta. Por isso, a busca por uma tributação mais equilibrada tornou-se uma prioridade.
Os pontos centrais da proposta são:
- Equilibrar a balança: O esforço produtivo e o custo de setores tradicionais são imensamente maiores que os de uma empresa de apostas.
- Aumentar a contribuição: A visão é que, mesmo com lucros milionários, essas empresas não contribuem de forma justa para a arrecadação do país.
- Financiar pautas sociais: A ideia é usar a arrecadação extra para bancar projetos importantes, como programas sociais e a isenção do imposto de renda para salários de até R$ 5 mil.
Nova Lei das Bets: Arrecadação de Impostos Dispara em 2025
Contudo, A nova regulamentação do setor, que entrou em vigor em janeiro de 2025, já está mostrando resultados concretos. Entretanto, Com as novas regras, a arrecadação de impostos sobre as bets disparou, provando o gigantesco potencial econômico do setor quando devidamente formalizado.
Os números oficiais da Receita Federal são impressionantes:
- Arrecadação Recorde: Quase R$ 3 bilhões arrecadados apenas nos primeiros cinco meses de 2025.
- Crescimento Exponencial: Um salto de mais de 40.000% em comparação com os R$ 7 milhões do mesmo período em 2024.
- Cálculo do Imposto: A taxa atual é de 12% sobre a receita bruta dos jogos (GGR), impulsionada pela exigência de uma licença de R$ 30 milhões para operar.
O Dilema do Aumento de Impostos: Arrecadar Mais ou Fortalecer o Mercado Ilegal?
Apesar do sucesso inicial, o governo enfrenta um dilema. Por um lado, precisa de mais receita para fechar as contas, especialmente após o Congresso barrar o aumento de outro imposto (o IOF). Isso levou à proposta de aumentar a tributação das bets de 12% para 18%.
Por outro lado, a medida acendeu um alerta no setor. Existe um medo real de que uma carga tributária muito pesada possa gerar o efeito contrário ao desejado.
Os principais riscos apontados pelo setor são:
- Sufocar o mercado legal: Empresas que operam dentro da lei, pagando todos os impostos, podem ver sua operação inviabilizada.
- Incentivar o mercado clandestino: Se apostar no mercado legal ficar caro demais, jogadores e empresas podem migrar para plataformas ilegais, que não pagam nenhum imposto.
No fim das contas, o governo está em uma encruzilhada: precisa arrecadar mais, mas deve ter o cuidado de não estrangular um setor recém-regulamentado e, com isso, acabar fortalecendo a ilegalidade.
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