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Virgínia Nega “Cachê da Desgraça” em CPI

A influenciadora digital Virgínia Fonseca prestou depoimento à CPI das Bets no Senado nesta terça-feira, 13 de maio de 2025. Consequentemente, suas declarações sobre a promoção de casas de apostas online e a responsabilidade para com seus seguidores geraram considerável repercussão. De fato, a influenciadora foi convocada como testemunha para elucidar seus contratos publicitários com empresas do setor. Assim sendo, ela respondeu a diversos questionamentos dos parlamentares.
Limitações e Responsabilidades: O Alcance da Influência
Posteriormente, um ponto sensível do depoimento surgiu quando os senadores abordaram os relatos de seguidores afetados negativamente pelo vício em jogos de azar, muitos dos quais pediam auxílio diretamente à influenciadora. Nesse sentido, Virgínia foi enfática ao delimitar seu papel e capacidade de intervenção. Ou seja, ela respondeu diretamente a uma senadora: “Eles pedem socorro para a senhora, que tem o poder de fazer alguma coisa. Eu não tenho”. Dessa forma, a influenciadora destacou a diferença entre seu alcance como figura pública e o poder de ação efetiva das autoridades competentes.
Posição Firme: “Não me arrependo de nada”
Inicialmente, ao ser questionada sobre seu envolvimento em campanhas publicitárias para casas de apostas, Virgínia Fonseca adotou uma postura assertiva. Com efeito, ela declarou: “Não me arrependo de absolutamente nada do que já fiz na minha vida. Tudo serviu de ensinamento”. Ademais, a influenciadora expressou a crença de que sua participação na CPI, ao prestar depoimento, configurava uma forma de colaboração com as investigações em curso. Portanto, sua fala inicial estabeleceu um tom de convicção pessoal.
Principais Pontos do Depoimento da Influenciadora:
- Arrependimento: Ausente; encara tudo como aprendizado.
- Colaboração com a CPI: Acredita estar contribuindo ao depor.
- Ajuda a seguidores viciados: Afirma não ter meios para tal, direcionando a responsabilidade às autoridades.
- Enriquecimento com apostas: Negou ter ficado milionária especificamente com essa atividade.
- Conformidade legal: Alegou seguir a lei e as normas do Conar.
- Alertas em publicidade: Afirmou incluir avisos sobre riscos, proibição para menores e recomendações contra o jogo para pessoas com histórico de vício.
Alegações de Conformidade e Alertas
Além disso, Virgínia Fonseca fez questão de ressaltar que, em sua visão, todas as suas ações promocionais seguiram as diretrizes legais e éticas. Assim, segundo a depoente, todas as postagens relacionadas às casas de apostas continham alertas explícitos sobre os riscos inerentes aos jogos. Igualmente, ela afirmou que as publicidades sempre incluíram avisos sobre a proibição da atividade para menores de idade. Outrossim, mencionou que havia recomendações para que pessoas com histórico de vício ou problemas com jogos se abstivessem de participar. Paralelamente, Virgínia alegou seguir as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).
Em suma, o depoimento de Virgínia Fonseca à CPI das Bets trouxe à tona a complexa relação entre influenciadores digitais, a publicidade de jogos de azar e a responsabilidade social. Portanto, enquanto a influenciadora defendeu suas ações passadas e a conformidade de suas publicidades, paralelamente, deixou claro que não possui meios para assistir diretamente os seguidores que enfrentam problemas com o vício.
Em conclusão, o depoimento de Virgínia levanta discussões importantes que, certamente, continuarão a ser debatidas tanto no âmbito da CPI quanto pela sociedade em geral, à medida que se busca maior regulação e transparência no crescente mercado de apostas online
Aposta/Cassino
Fisco aperta a marcação: Receita Federal intensifica fiscalização de apostas online

A partir de 2025, o cenário das apostas esportivas e das plataformas digitais no Brasil enfrentará um novo patamar de fiscalização e regularização. Em virtude das recentes mudanças legislativas, a Receita Federal tornou a supervisão desse setor uma de suas prioridades. A seguir, entenda as principais medidas, o impacto das ações e o que muda para empresas e usuários.
Prioridade Máxima: Casas de Apostas sob Lupa
Antes de mais nada, é preciso destacar que as casas de apostas de quota fixa, conhecidas popularmente como “bets”, foram definitivamente incluídas nas prioridades estratégicas da Receita Federal para o ano de 2025. Portanto, o objetivo fundamental é assegurar que tais empresas estejam operando conforme as diretrizes do novo mercado regulado.
Além disso, visando coibir irregularidades, será intensificada a identificação e a punição de companhias que atuam à margem da legalidade. Ou seja, práticas fora das normas não passarão despercebidas.
Colaboração e Autorregularização
Diante desse cenário, destaca-se a parceria entre plataformas e o Fisco. Por exemplo, em 2024, o Airbnb colaborou fornecendo dados de proprietários que alugaram imóveis entre 2020 e 2024. Assim, espera-se incentivar a autorregularização dos contribuintes, promovendo a correção espontânea de eventuais falhas na declaração de rendimentos.
Combate ao Uso Indevido de Prejuízos Fiscais
Por outro lado, a Receita Federal também priorizará o combate ao aproveitamento inadequado de prejuízos fiscais para abatimento do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Ou seja, empresas que lançarem valores acima do permitido para reduzir tributos ou negociar dívidas poderão ser alvo de medidas coercitivas.
Vale ressaltar que a legislação admite o uso desses prejuízos para quitação de débitos, contudo, a Receita está atenta a eventuais abusos e fraudes nesse processo, visando evitar a erosão da arrecadação tributária.
Fiscalização
Neste contexto, foi criado um grupo de trabalho composto por servidores da Receita Federal e da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Por conseguinte, essa equipe tem como missão central analisar o setor, propor soluções e garantir a regularidade das operações das apostas.
Expansão da Fiscalização para Plataformas Digitais
Surpreendentemente, o foco não se limita apenas às apostas esportivas. De forma concomitante, a Receita Federal ampliará sua atuação sobre operações realizadas em plataformas digitais. Isso abrange atividades como aluguéis em aplicativos do tipo Airbnb e vendas em marketplaces variados, o que amplia significativamente o escopo do controle fiscal.
Além disso, a publicação de manuais de orientação está sendo preparada para esclarecer como tributários — tanto pessoas físicas quanto jurídicas — devem declarar corretamente os rendimentos oriundos dessas atividades.
Debate sobre Subvenções de Investimento e Comunicação ao Contribuinte
Não menos importante, segue a fiscalização sobre a conformidade das empresas às novas regras de subvenções para investimento, principalmente relacionadas a créditos presumidos de ICMS. Enquanto a Receita preconiza o cumprimento da legislação atualizada em 2023, algumas empresas ainda se amparam em decisões judiciais anteriores.
Segundo a subsecretária de Fiscalização da Receita Federal, Andrea Costa Chaves, a atuação do órgão continuará priorizando a assistência e orientação preventiva ao contribuinte antes de recorrer a medidas coercitivas.
Em suma, o ano de 2025 marca um novo ciclo de atenção e transformação para o setor de apostas e plataformas digitais no Brasil. Diante das medidas anunciadas, regulamentação, transparência e conformidade fiscal tornam-se ainda mais indispensáveis para empresas e usuários que atuam nesse universo dinâmico e inovador
Aposta/Cassino
Presidente da Loterj Declara Apoio ao PL dos Cassinos

Uma Nova Era para o Setor de Jogos no Brasil
O presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), Hazenclever Lopes Cançado, apoia publicamente o Projeto de Lei dos Cassinos. Ele utiliza sua conta no LinkedIn para ressaltar a urgência e a importância estratégica de regulamentar os jogos em espaços físicos no Brasil.
O Apoio Convicto ao Relatório do Senador Irajá
Assim que anunciaram a votação iminente do PL dos Cassinos, Hazenclever destaca, em sua postagem, a relevância do relatório elaborado pelo senador Irajá Silvestre. Ele afirma que o texto propõe um marco regulatório moderno, equilibrado e alinhado com as melhores práticas internacionais. Dessa forma, Hazenclever reforça seu compromisso em garantir um ambiente regulatório transparente e eficiente.
A Importância da Regulamentação dos Jogos
Hazenclever enfatiza que regular jogos de azar, cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas online é fundamental para promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Ele defende que a legalização desses jogos pode gerar empregos, atrair investimentos, impulsionar o turismo e, consequentemente, aumentar a arrecadação com responsabilidade social. Ele utiliza o exemplo do Rio de Janeiro para mostrar que é possível conduzir o setor com seriedade e transparência.
Detalhes do Projeto de Lei dos Cassinos
O Projeto de Lei nº 2.234 de 2022 autoriza o funcionamento de cassinos físicos, casas de apostas em corridas de cavalos, bingos e legaliza o jogo do bicho em todo o território nacional. O texto já recebeu aprovação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com o apoio de 14 parlamentares, enquanto 12 se posicionaram contra a proposta.
Tramitação e Expectativas para a Votação
O projeto deveria ter sido discutido em dezembro de 2024, mas senadores da oposição pressionaram pela retirada da matéria da pauta. Agora, com a votação agendada para esta terça-feira (8), cresce a expectativa em torno da aprovação do PL. O relator senador Irajá afirma que a iniciativa conta com amplo apoio do setor privado e do governo.
Perspectivas para o Futuro dos Jogos no Brasil
Por fim, a manifestação do presidente da Loterj evidencia que o setor de jogos no Brasil vive um momento decisivo. Se aprovarem o projeto, o país dará um passo importante rumo à modernização do setor, com impactos positivos para a economia, o turismo e a geração de empregos.
Aposta/Cassino
Tributação Justa? O Argumento do Governo para Mudar Regras

Você certamente já percebeu a explosão das “bets” no Brasil. Com isso, o debate sobre a tributação de apostas esportivas online ganhou os holofotes. Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu publicamente uma cobrança de impostos mais rigorosa para o setor, com o objetivo de corrigir o que ele considera uma grande injustiça fiscal.
O argumento do governo é direto: enquanto setores tradicionais, que geram empregos e movimentam a economia, como o agronegócio, enfrentam custos de produção altíssimos, as plataformas de apostas lucram fortunas com uma estrutura comparativamente enxuta. Por isso, a busca por uma tributação mais equilibrada tornou-se uma prioridade.
Os pontos centrais da proposta são:
- Equilibrar a balança: O esforço produtivo e o custo de setores tradicionais são imensamente maiores que os de uma empresa de apostas.
- Aumentar a contribuição: A visão é que, mesmo com lucros milionários, essas empresas não contribuem de forma justa para a arrecadação do país.
- Financiar pautas sociais: A ideia é usar a arrecadação extra para bancar projetos importantes, como programas sociais e a isenção do imposto de renda para salários de até R$ 5 mil.
Nova Lei das Bets: Arrecadação de Impostos Dispara em 2025
Contudo, A nova regulamentação do setor, que entrou em vigor em janeiro de 2025, já está mostrando resultados concretos. Entretanto, Com as novas regras, a arrecadação de impostos sobre as bets disparou, provando o gigantesco potencial econômico do setor quando devidamente formalizado.
Os números oficiais da Receita Federal são impressionantes:
- Arrecadação Recorde: Quase R$ 3 bilhões arrecadados apenas nos primeiros cinco meses de 2025.
- Crescimento Exponencial: Um salto de mais de 40.000% em comparação com os R$ 7 milhões do mesmo período em 2024.
- Cálculo do Imposto: A taxa atual é de 12% sobre a receita bruta dos jogos (GGR), impulsionada pela exigência de uma licença de R$ 30 milhões para operar.
O Dilema do Aumento de Impostos: Arrecadar Mais ou Fortalecer o Mercado Ilegal?
Apesar do sucesso inicial, o governo enfrenta um dilema. Por um lado, precisa de mais receita para fechar as contas, especialmente após o Congresso barrar o aumento de outro imposto (o IOF). Isso levou à proposta de aumentar a tributação das bets de 12% para 18%.
Por outro lado, a medida acendeu um alerta no setor. Existe um medo real de que uma carga tributária muito pesada possa gerar o efeito contrário ao desejado.
Os principais riscos apontados pelo setor são:
- Sufocar o mercado legal: Empresas que operam dentro da lei, pagando todos os impostos, podem ver sua operação inviabilizada.
- Incentivar o mercado clandestino: Se apostar no mercado legal ficar caro demais, jogadores e empresas podem migrar para plataformas ilegais, que não pagam nenhum imposto.
No fim das contas, o governo está em uma encruzilhada: precisa arrecadar mais, mas deve ter o cuidado de não estrangular um setor recém-regulamentado e, com isso, acabar fortalecendo a ilegalidade.
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